Depois de vários dias parado, o mar finalmente deu a volta e adivinhava-se que os sargos pudessem encostar.
O meu parceiro Luis Alves levantou o c* cedo da cama para ir apanhar camarinha para a jornada.
Iscos preparados, sardinha para o engodo, farnel para aconchegar o estomago e zarpamos a caminho do Guincho.
Chegados lá, o mar estava revolto de mais. Muita força com algum enchio e os poucos pesqueiros que reuniam condições já estavam ocupados.
Ainda tentamos a sorte numa baía mais abrigada (mas pouco), junto ao Cabo Raso mas o peixe não colaborou e nem o engodo os encostou.
Decidimos ir andando mais para "dentro" e ver onde as condições seriam propícias.
Escolhido o local, umas colheradas de engodo na água, boias de molho e aos poucos a coisa foi-se compondo e as camarinhas iam fazendo a sua magia.
Embora a água estivesse tapada, o peixe comia desconfiado e as ferragens falhadas eram mais que muitas.
Resolvi então mudar de "tercios" e e fazer uma montagem à alentejana, e pescar directo com uma chumbica furada de 4 gr a correr livre até ao anzol.
Aí as coisas melhoraram um pouco e a sensíbilidade às picadas aumentou exponencialmente, mas ainda assim com muito peixe perdido.
Resumindo, foi uma jornada entretida, sem peixe grande mas em quantidade razoável.
Até à proxima!
Nada mau , sempre é melhor que nada amigo ! Da proxima corre melhor , temos de pensar sempre assim :D Abraço e boas pescas !
ResponderEliminarNa fosse a montagem alentejana e a (Zézé) camarinha e na tocavas na xixa! eheheheh
ResponderEliminarSaúde! ; )
com a boia ainda sairam alguns, mas com a chumbadinha tem-se mais controlo na picada do peixe.
Eliminar...a camarinha acabou e os ultimos ainda sairam com camarão congelado